08.04.2008
Não compre produtos que patrocinam o preconceito
contra a comunidade evangélica
BOICOTE - ESCLARECIMENTOS
João Cruzué
Muitos leitores ainda não entenderam o espírito do boicote aos produtos que patrocimam o preconceito e a difamação do povo evangélico, por isso estamos aqui de, de forma didática, para tirarmos dúvidas através de perguntas e respostas.
1 - O que é um boicote? - é uma decisão pessoal, consciente de deixar de comprar um produto ( shampu, sabonete, carro, medicamentos, biscoitos, pasta de dentes, etc) ou deixar de usar um serviço ( bancário, telefonia, seguradora) com um propósito didático.
2 - Qual é o objetivo de um boicote? - protestar pacificamente, sem violência, com o propósito de dar uma lição (econômica) em pessoas ou empresas que estejam ferindo os direitos civis de consumidores, geralmente por estimular estereótipos negativos e imagens preconceituosas.
3 - O boicote é legal? - considerando que a pessoa que tem seus direitos feridos (por preconceito) é um consumidor em potencial, nada melhor que exercer seu direito de defesa, deixando de adquirir marcas de produtos e serviços. Esta recusa em comprar vai causar um prejuízo ou uma redução de lucros. É perfeitamente pacífico, ordeiro e legal.
4 - Por que o Blog Olhar Cristão defende esta causa: a comunidade evangélica sofre com preconceitos religioso e cultural. Essencialmente somos diferentes nas formas: de cultuar, vestir, falar, arrecadar dízimos e ofertas e evangelizar, e somos criticados acidamente por isso. Se antes éramos minoria, estatisticamente, hoje devemos ser 25% da população brasileira. Alguns evangélicos têm fixação negativa pela TV Globo, considerando que dali partem, conscientemente, a maior difamação e preconceito contra a comunidade evangélico. Cremos que não é democrático desejar que esta rede transmissora de TV se acabe, por desejos de vingança. O caminho não é por aí, pois usar a lei de talião - "olho por olho, e dente por dente" qualquer um poderia fazer. Temos que agir de forma pacífica, consciente, mas com uma força suficiente para que esta TV, que prima pela qualidade, também prime-se pelo respeito à cultura e expressão religiosa evangélicas.
Mas, além de crentes somos consumidores, detentores de no mínimo 20% da renda nacional. E no papel de consumidores podemos dar nossa resposta (um boicote) recusando adquirir marcas de produtos em supermercados ou em outros estabelecimentos - que estejam patrocinando qualquer tipo de programa em TV ou Rádio que seja ofensivo à cidadanias dos crentes brasileiros. Resumindo uma lição ou um boicote com efeito didático.
5 - O efeito didático de um boicote - a cada recusa consciente em adquirir um produto no supermercado, é um prejuízo a mais na rentabilidade de uma empresa. Por exemplo: ontem fui ao supermercado para comprar sabonetes. Como eu vi pessoalmente a marca "Albany" patrocinando uma certa novela que vem difamando principalmente à mulher evangélica ao estereotipar seu cabelo (cabelão) e saias (saião), eu passei pela gôndola, dei um belo sorriso para eles, mas comprei sabonetes de outra marca, naturalmente melhores. A marca Albany de produtos de toucador ( sabonetes, shampus, sondicionadores, e o resto), conscimentemente, não mais entrará em nossa lista de compras no supermercado.
O dia em que, da mesma forma, as famílias evangélicas conhecerem de fato seu poder econômico como consumidores, e derem uma grande lição (boicote) bem sucedida em uma empresa que patrocine programas difamatórios contra os crentes, será o bastante para que todas as outras pensem duas vezes antes de assumir o risco patrocinar programas difamatórios. Elas podem detestar nossa religião, mas garanto que adoram nosso dinheiro. O efeito indireto do boicote é: sem patrocínio, qualquer programa de TV (novela) acaba mais cedo. Ou melhor: nem começa. Exerça, pois, seus direitos de consumidor, mostrando seu descontentamento de forma inteligente: concentre seu ataque na origem do financiamento, isto é, contra os patrocinadores.
6 - Quais produtos ultimamente vêm financiando programas que difamam a comunidade evangélica: No mês de março eram: aspirina da Bayer; biscoito Traquinas; operadoras de celulares Vivo e Claro; Albany- sabonetes e Shampus. L'Oreal - tinturas e shampus. Mas a melhor forma de saber é anotando - hoje - todas as marcas de produtos que aparecerem nos intervalos comerciais da novela Duas Caras.
7 - Livre arbítrio: se você crê que já está na hora de protestarmos contra a forma preconceituosa e difamatória com que certas empresas ofendem a comunidade evangélica mostre seu descontentamento deixando de comprar seus produtos. Uma decisão consciente, pessoal e pacífica. Explique para sua família porquê vai tomar ou não esta atitude.
8 - Conclusão: quando uma única empresa sofrer no bolso uma boa lição (prejuízo) de economia dada pelos crentes como forma de descontentamento contra atitudes de preconceito e difamação, a comunidade evangélica vai começar a ser respeitada. E não me admiraria de no futuro ler rótulos assim: "Este produto é amigo dos evangélicos".
João Cruzué4 - Por que o Blog Olhar Cristão defende esta causa: a comunidade evangélica sofre com preconceitos religioso e cultural. Essencialmente somos diferentes nas formas: de cultuar, vestir, falar, arrecadar dízimos e ofertas e evangelizar, e somos criticados acidamente por isso. Se antes éramos minoria, estatisticamente, hoje devemos ser 25% da população brasileira. Alguns evangélicos têm fixação negativa pela TV Globo, considerando que dali partem, conscientemente, a maior difamação e preconceito contra a comunidade evangélico. Cremos que não é democrático desejar que esta rede transmissora de TV se acabe, por desejos de vingança. O caminho não é por aí, pois usar a lei de talião - "olho por olho, e dente por dente" qualquer um poderia fazer. Temos que agir de forma pacífica, consciente, mas com uma força suficiente para que esta TV, que prima pela qualidade, também prime-se pelo respeito à cultura e expressão religiosa evangélicas.
Mas, além de crentes somos consumidores, detentores de no mínimo 20% da renda nacional. E no papel de consumidores podemos dar nossa resposta (um boicote) recusando adquirir marcas de produtos em supermercados ou em outros estabelecimentos - que estejam patrocinando qualquer tipo de programa em TV ou Rádio que seja ofensivo à cidadanias dos crentes brasileiros. Resumindo uma lição ou um boicote com efeito didático.
5 - O efeito didático de um boicote - a cada recusa consciente em adquirir um produto no supermercado, é um prejuízo a mais na rentabilidade de uma empresa. Por exemplo: ontem fui ao supermercado para comprar sabonetes. Como eu vi pessoalmente a marca "Albany" patrocinando uma certa novela que vem difamando principalmente à mulher evangélica ao estereotipar seu cabelo (cabelão) e saias (saião), eu passei pela gôndola, dei um belo sorriso para eles, mas comprei sabonetes de outra marca, naturalmente melhores. A marca Albany de produtos de toucador ( sabonetes, shampus, sondicionadores, e o resto), conscimentemente, não mais entrará em nossa lista de compras no supermercado.
O dia em que, da mesma forma, as famílias evangélicas conhecerem de fato seu poder econômico como consumidores, e derem uma grande lição (boicote) bem sucedida em uma empresa que patrocine programas difamatórios contra os crentes, será o bastante para que todas as outras pensem duas vezes antes de assumir o risco patrocinar programas difamatórios. Elas podem detestar nossa religião, mas garanto que adoram nosso dinheiro. O efeito indireto do boicote é: sem patrocínio, qualquer programa de TV (novela) acaba mais cedo. Ou melhor: nem começa. Exerça, pois, seus direitos de consumidor, mostrando seu descontentamento de forma inteligente: concentre seu ataque na origem do financiamento, isto é, contra os patrocinadores.
6 - Quais produtos ultimamente vêm financiando programas que difamam a comunidade evangélica: No mês de março eram: aspirina da Bayer; biscoito Traquinas; operadoras de celulares Vivo e Claro; Albany- sabonetes e Shampus. L'Oreal - tinturas e shampus. Mas a melhor forma de saber é anotando - hoje - todas as marcas de produtos que aparecerem nos intervalos comerciais da novela Duas Caras.
7 - Livre arbítrio: se você crê que já está na hora de protestarmos contra a forma preconceituosa e difamatória com que certas empresas ofendem a comunidade evangélica mostre seu descontentamento deixando de comprar seus produtos. Uma decisão consciente, pessoal e pacífica. Explique para sua família porquê vai tomar ou não esta atitude.
8 - Conclusão: quando uma única empresa sofrer no bolso uma boa lição (prejuízo) de economia dada pelos crentes como forma de descontentamento contra atitudes de preconceito e difamação, a comunidade evangélica vai começar a ser respeitada. E não me admiraria de no futuro ler rótulos assim: "Este produto é amigo dos evangélicos".
cruzue@gmail.com
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