INDÚSTRIA DEL ABORTO A SERVÍCIO DE LA "BELLEZA"
A encomIenda de fetos directamente de la fuente: mujeres pobres del 3º mundo
mediante estímulo financeiro
João Cruzué
Queremos voltar ao assunto da semana passada: o uso de fetos adquiridos em clínicas inglesas de aborto. Não estamos interessados em artigos "expreme-sai-sangue" mas na conscientização das autoridades civis e religiosas qaunto à gravidade do assunto que aponta para uma sombria perspectiva.
Anos atrás, adquiri o livro "Os quarenta anos finais da terra", cujo autor não me lembro, mas da Editora sim: Record. Nele estava escrito que, à medida que os anos da liberdade de satã estivessem findando, iria ele abrir o próprio peito para que a humanidade "copiasse" o que de mais maligno existe no seu coração.
Sexta-feira passada quando abri o suplemento da "Ilustrada" do Jornal Folha de São Paulo, deparei-me com o artigo de Carlos Heitor Cony comentando sobre o livro "Babies for Burning". Um assunto sobre alguns sabonetes ingleses produzidos com ingrediente extraído de fetos humanos, adquiridos em clínicas inglesas de aborto. Não podendo copiar, digitei todo artigo e postei.
Pela gravidade do caso e conhecendo a confiabilidade da fonte, percebi que estava diante de um assunto muito cavernoso. Ao divulgar minha postagem, certo crente comentou: Isto é história da carochinha; agora só falta você escrever sobre gente que come criancinhas". Confesso que a princípio, achei o comentário muito "tomé", mas as críticas têm sido muito produtivas para mim, tanto quanto os elogios, e por isso fui procurar mais detalhes sobre os jornalistas citados por Carlos Heitor Cony. Como trata-se de livro antigo e de assunto polêmico, talvez por processos judiciais, não consegui resposta na busca do Google.
Mas infelizmente encontrei algo de mesmo teor, também ligado à mesma indústria. A fonte é conceituada: Jornal Daily Mail do Reino Unido. A jornalista Andrea Thompson quando publicou o artigo "A barbaric kind of beauty" não comentava sobre sabonetes feitos com proteínas de fetos mas de algo correlato de natureza ainda pior.
No artigo diz que pesquisadores ucranianos descobriram uma fórmula de rejuvenescimento à base de injeções (caríssimas) de células extraídas do fígado de fetos. Isto está gerando uma indústria de comésticos para atender bandos de "madames" europeias e americanas que fazem viagens de "turismo" a Ilha de Barbados no caribe - a capital mundial desta "indústria" do rejuvenescimento. Atrás do aborto, um ato pecaminoso sempre combatido pelas Igrejas cristãs, surgiu o comércio dos fetos gerado pela demanda por rejuvenescimento e cosméticos afins. Com o tamanho das filas para tratamento com essas injeções na casa de milhares, surgiu outro comércio ainda pior: a encomenda de fetos diretamente às mulheres pobres (russas e ucranianas - só?) para que engravidem e abortem os bebês para que sejam "colhidos" em torno da 8-12 semana, ao preço de 200 dólares por cabeça.
Senhores ministros religiosos e autoridades civis: quero denunciar que o comércio de fetos através de abortos planejados já existe. Espero que isto não esteja acontecendo no Brasil. Ele deve ser combatido na origem, imediatamente, e de forma exemplar.
João Cruzué - para o Blog Olhar Cristão
SP 14/04/2008
cruzue@gmail.com
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Anos atrás, adquiri o livro "Os quarenta anos finais da terra", cujo autor não me lembro, mas da Editora sim: Record. Nele estava escrito que, à medida que os anos da liberdade de satã estivessem findando, iria ele abrir o próprio peito para que a humanidade "copiasse" o que de mais maligno existe no seu coração.
Sexta-feira passada quando abri o suplemento da "Ilustrada" do Jornal Folha de São Paulo, deparei-me com o artigo de Carlos Heitor Cony comentando sobre o livro "Babies for Burning". Um assunto sobre alguns sabonetes ingleses produzidos com ingrediente extraído de fetos humanos, adquiridos em clínicas inglesas de aborto. Não podendo copiar, digitei todo artigo e postei.
Pela gravidade do caso e conhecendo a confiabilidade da fonte, percebi que estava diante de um assunto muito cavernoso. Ao divulgar minha postagem, certo crente comentou: Isto é história da carochinha; agora só falta você escrever sobre gente que come criancinhas". Confesso que a princípio, achei o comentário muito "tomé", mas as críticas têm sido muito produtivas para mim, tanto quanto os elogios, e por isso fui procurar mais detalhes sobre os jornalistas citados por Carlos Heitor Cony. Como trata-se de livro antigo e de assunto polêmico, talvez por processos judiciais, não consegui resposta na busca do Google.
Mas infelizmente encontrei algo de mesmo teor, também ligado à mesma indústria. A fonte é conceituada: Jornal Daily Mail do Reino Unido. A jornalista Andrea Thompson quando publicou o artigo "A barbaric kind of beauty" não comentava sobre sabonetes feitos com proteínas de fetos mas de algo correlato de natureza ainda pior.
No artigo diz que pesquisadores ucranianos descobriram uma fórmula de rejuvenescimento à base de injeções (caríssimas) de células extraídas do fígado de fetos. Isto está gerando uma indústria de comésticos para atender bandos de "madames" europeias e americanas que fazem viagens de "turismo" a Ilha de Barbados no caribe - a capital mundial desta "indústria" do rejuvenescimento. Atrás do aborto, um ato pecaminoso sempre combatido pelas Igrejas cristãs, surgiu o comércio dos fetos gerado pela demanda por rejuvenescimento e cosméticos afins. Com o tamanho das filas para tratamento com essas injeções na casa de milhares, surgiu outro comércio ainda pior: a encomenda de fetos diretamente às mulheres pobres (russas e ucranianas - só?) para que engravidem e abortem os bebês para que sejam "colhidos" em torno da 8-12 semana, ao preço de 200 dólares por cabeça.
Senhores ministros religiosos e autoridades civis: quero denunciar que o comércio de fetos através de abortos planejados já existe. Espero que isto não esteja acontecendo no Brasil. Ele deve ser combatido na origem, imediatamente, e de forma exemplar.
João Cruzué - para o Blog Olhar Cristão
SP 14/04/2008
cruzue@gmail.com
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