João Cruzué
Houve um tempo que eu ficava encantado com a confiança que certos irmãos meus, homens de Deus, tinham, quando iam pregar a convite de Igrejas. Eles diziam assim: Hoje Jesus vai batizar com o Espírito Santo aqui, neste lugar. E, apesar de tantos sorrisos não tão confiantes no púlpito, não tinha conversa - Jesus batizava mesmo. Sei que este assunto anda em desuso, esquecido, pois ninguém é imprudente ao ponto de tentar uma façanha e depois sair desmoralizado para casa.
Mas Eu tentei. E passei por dois bons fiascos,e depois de ter pago o preço da humilhação, e perdido duas batalhas, a coisa inverteu-se e o Senhor fez-me ganhar a "guerra"!
Estava eu, há quase um ano, dirigindo a Congregação da AD do Parque Santo Antônio em São Paulo, Igreja de muitos irmãos pernambucanos, gente muito paciente ( principalmente comigo) quando senti a falta da bênção do batismo com o Espírito Santo.
--Irmãos, na próxima Santa Ceia, avisei, nós vamos orar para Jesus batizar com o Espírito Santo! Me ajudem em oração, porque Jesus vai batizar.
Batizou nada! Era o primeiro fiasco de uma série. Fui para casa sem graça, com uma vergonha...
Seis meses depois, quando o povo já tinha esquecido ( e minha coragem voltado...) repeti o aviso à Igreja: Irmãos - no próximo Culto de Ceia nós vamos orar, para Jesus batizar com o Espírito Santo. Desta vez fui mais reticente.
Veio o Culto daquela Ceia, povo na frente, pastor suando de tanto orar, imposição de mão prá lá, imposição de mão prá cá - e nada! Desta fez o fiasco foi com "F" maiúsculo. Ô vergonha! Na volta prá casa o nariz estava quase arando o chão.
Aí, chegando em casa eu chorei, e depois fui orar. E falei assim para Jesus: Senhor, eu ainda vou tentar mais uma vez, mas se Tú me fizeres passar por mais uma vergonha, não conte mais comigo para isto não!
O tempo foi passando, a vergonha foi acabando e, então, parti para a última tentativa. Durante um mês, pedi a uma irmã que desse estudos bíblicos sobre o Espírito Santo. Combinei com a Igreja e marcamos orar de novo no culto de um certo mês que hoje não lembro mais. Neste interim, uma família, que não ia muito com minha "face" saíu da Igreja comentando que não iriam mais congregar alí , pois era uma igreja fria. Foi assim que Jesus viu que a coisa estava ficando feia.
Por garantia, propus em meu coração que ia vender caro a minha pele, que não iria desarmado para aquela última batalha. Eu já tinha passado por umas experiências de jejuns um pouco longos, e pus mãos á obra. A Ceia era no sábado - foram três dias de jejum, direto - quarta quinta e sexta - com água, mas sem alimentos. Só voltei a comer demois de 72 horas.
O dia da Santa Ceia veio. Foi o culto mais frio que eu já tivera participado. E agora Jesus - oramos ou não oramos?
Oramos!
Foram três dias de jejum e três crentes batizados com o Espírito Santo. Havia uma irmã nesta Igreja cujo nome era Rute. Era a pessoa mais tímida da Igreja. Acho, que se falasse em lhe dar uma oportunidade, ela seria capaz de não esperar o fim do culto, para ir embora. Quando eu olho durante a oração, lá vem caminhando do último banco da Igreja em direção do púlpito uma irmã glorificando a Deus em línguas estranhas - era a irmã Rute. Desse dia em diante, ela nunca mais foi tímida.
Não estaria mentindo se dissesse que as pessoas que Jesus batizou ali na AD do Parque Santo Antonio, ao receber algum cargo para exercer - o fizeram com muita graça. Quem de fato recebe o Batismo com o Espírito Santo oferece um serviço de muita qualidade ao Senhor.
Lembra dos fiascos?
Alguém já disse isso no passado " Um dia de alegria faz-nos esquecer uma vida interia de lutas, e a recíproca também é verdadeira. Naquele dia fui prá casa pensando assim: Jesus se eu soubesse que três dias de jejum significasse três almas, eu teria jejuado mais. Lembra da família que saíu dizendo que a Igreja era fria?
Irmãos, eu cria que não precisava esperar um pregador de fora para que agitasse o "Tanque de Betesda" Por outras duas ou três vezes - espaçadas no tempo - voltamos a jejuar para que Jesus batizasse com o Espírito Santo, e não aconteceu mais fiascos. Mas se por ventura viessem a acontecer , eu já estava devidamente experimentado nas humilhações.
Jesus ainda batiza com o Espírito Santo. Mas não de qualquer maneira. Existe um preço que depois de pago nos trás grande contentamento. No meu causo o preço foram apenas dois fiascos.
Maranata!
autor: joao cruzué
www.olharcristao.blogspot.com
cruzue@gmail.com
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Houve um tempo que eu ficava encantado com a confiança que certos irmãos meus, homens de Deus, tinham, quando iam pregar a convite de Igrejas. Eles diziam assim: Hoje Jesus vai batizar com o Espírito Santo aqui, neste lugar. E, apesar de tantos sorrisos não tão confiantes no púlpito, não tinha conversa - Jesus batizava mesmo. Sei que este assunto anda em desuso, esquecido, pois ninguém é imprudente ao ponto de tentar uma façanha e depois sair desmoralizado para casa.
Mas Eu tentei. E passei por dois bons fiascos,e depois de ter pago o preço da humilhação, e perdido duas batalhas, a coisa inverteu-se e o Senhor fez-me ganhar a "guerra"!
Estava eu, há quase um ano, dirigindo a Congregação da AD do Parque Santo Antônio em São Paulo, Igreja de muitos irmãos pernambucanos, gente muito paciente ( principalmente comigo) quando senti a falta da bênção do batismo com o Espírito Santo.
--Irmãos, na próxima Santa Ceia, avisei, nós vamos orar para Jesus batizar com o Espírito Santo! Me ajudem em oração, porque Jesus vai batizar.
Batizou nada! Era o primeiro fiasco de uma série. Fui para casa sem graça, com uma vergonha...
Seis meses depois, quando o povo já tinha esquecido ( e minha coragem voltado...) repeti o aviso à Igreja: Irmãos - no próximo Culto de Ceia nós vamos orar, para Jesus batizar com o Espírito Santo. Desta vez fui mais reticente.
Veio o Culto daquela Ceia, povo na frente, pastor suando de tanto orar, imposição de mão prá lá, imposição de mão prá cá - e nada! Desta fez o fiasco foi com "F" maiúsculo. Ô vergonha! Na volta prá casa o nariz estava quase arando o chão.
Aí, chegando em casa eu chorei, e depois fui orar. E falei assim para Jesus: Senhor, eu ainda vou tentar mais uma vez, mas se Tú me fizeres passar por mais uma vergonha, não conte mais comigo para isto não!
O tempo foi passando, a vergonha foi acabando e, então, parti para a última tentativa. Durante um mês, pedi a uma irmã que desse estudos bíblicos sobre o Espírito Santo. Combinei com a Igreja e marcamos orar de novo no culto de um certo mês que hoje não lembro mais. Neste interim, uma família, que não ia muito com minha "face" saíu da Igreja comentando que não iriam mais congregar alí , pois era uma igreja fria. Foi assim que Jesus viu que a coisa estava ficando feia.
Por garantia, propus em meu coração que ia vender caro a minha pele, que não iria desarmado para aquela última batalha. Eu já tinha passado por umas experiências de jejuns um pouco longos, e pus mãos á obra. A Ceia era no sábado - foram três dias de jejum, direto - quarta quinta e sexta - com água, mas sem alimentos. Só voltei a comer demois de 72 horas.
O dia da Santa Ceia veio. Foi o culto mais frio que eu já tivera participado. E agora Jesus - oramos ou não oramos?
Oramos!
Foram três dias de jejum e três crentes batizados com o Espírito Santo. Havia uma irmã nesta Igreja cujo nome era Rute. Era a pessoa mais tímida da Igreja. Acho, que se falasse em lhe dar uma oportunidade, ela seria capaz de não esperar o fim do culto, para ir embora. Quando eu olho durante a oração, lá vem caminhando do último banco da Igreja em direção do púlpito uma irmã glorificando a Deus em línguas estranhas - era a irmã Rute. Desse dia em diante, ela nunca mais foi tímida.
Não estaria mentindo se dissesse que as pessoas que Jesus batizou ali na AD do Parque Santo Antonio, ao receber algum cargo para exercer - o fizeram com muita graça. Quem de fato recebe o Batismo com o Espírito Santo oferece um serviço de muita qualidade ao Senhor.
Lembra dos fiascos?
Alguém já disse isso no passado " Um dia de alegria faz-nos esquecer uma vida interia de lutas, e a recíproca também é verdadeira. Naquele dia fui prá casa pensando assim: Jesus se eu soubesse que três dias de jejum significasse três almas, eu teria jejuado mais. Lembra da família que saíu dizendo que a Igreja era fria?
Irmãos, eu cria que não precisava esperar um pregador de fora para que agitasse o "Tanque de Betesda" Por outras duas ou três vezes - espaçadas no tempo - voltamos a jejuar para que Jesus batizasse com o Espírito Santo, e não aconteceu mais fiascos. Mas se por ventura viessem a acontecer , eu já estava devidamente experimentado nas humilhações.
Jesus ainda batiza com o Espírito Santo. Mas não de qualquer maneira. Existe um preço que depois de pago nos trás grande contentamento. No meu causo o preço foram apenas dois fiascos.
Maranata!
autor: joao cruzué
www.olharcristao.blogspot.com
cruzue@gmail.com
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